EDUCAÇÃO QUER PAGAMENTO DOS DIREITOS

Os trabalhadores em educação também cobram o cumprimento do Plano de Carreira dos Funcionários, aprovado no final do ano passado e que inclui todos os funcionários estaduais da Administração Direta. O Plano determinou que a correção da tabela salarial deveria ser paga em três parcelas. Entretanto, a segunda parcela já venceu e ainda não foi implementada, o que totaliza correção de 60%. Até o momento o reajuste foi ZERO, sendo paga apenas uma parcela de 30% no início deste ano para alguns funcionários, mas os pagamentos já foram suspensos.
Este Plano de Carreira fixa o salário inicial do Nível Fundamental em R$ 765; do Nível Médio em R$ 1.275 e do Nível Superior em R$ 2.550 para 40 horas semanais. Além disso, ainda enquadra o servidor conforme o tempo de serviço no Estado, posicionado o trabalhador na Letra (Progressão Horizontal) correspondente.
Por fim, professores e funcionários reivindicam o pagamento de todos os direitos atrasados, como Abono de Permanência, Pecuniária, Horas Suplementares e Progressões Horizontais e Verticais. Para se ter uma idéia do desrespeito dos governos, incluindo o de Rosalba, há professores com mestrado do Concurso de 2000 que ainda ganham salário de Nível Médio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário